Humaitá -> Ji-Paraná
Antes de sair, destrocamos os pneus, recolocamos os originais. O Heino tinha que comprar um traseiro, aquele que estava quase chegou na lona. O único que havia era para XL-125 e foi com esse mesmo que a Lander seguiu viagem.
Nos primeiros 60 km, tinha tanta lama, que quase voltamos para destrocar os pneus, mas aí encontramos asfalto novo até Porto Velho, onde cruzamos o Rio Madeira de balsa. A chuva também ficou por ali e conseguimos tocar, por estrada boa, até Ji-Paraná.
Antes de sair, destrocamos os pneus, recolocamos os originais. O Heino tinha que comprar um traseiro, aquele que estava quase chegou na lona. O único que havia era para XL-125 e foi com esse mesmo que a Lander seguiu viagem.
Nos primeiros 60 km, tinha tanta lama, que quase voltamos para destrocar os pneus, mas aí encontramos asfalto novo até Porto Velho, onde cruzamos o Rio Madeira de balsa. A chuva também ficou por ali e conseguimos tocar, por estrada boa, até Ji-Paraná.
Wilson e Valdeci
Por volta das 11:00h, saímos do hotel e fomos em direção ao porto, para embarcar no navio de nome CLIVIA, sem antes comprar as redes, pois a nossa viagem era de primeira classe. O barco partiu às 17:00h e o Wilsom comentava que nos iriamos durmir que nem morcegos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário