Barcelona - Ciudad Guayana
A princípio iríamos pegar a autopista para o sul, em direção ao Brasil, mas estávamos meio decepcionados com as praias do mar do Caribe e resolvemos continuar pelo litoral por mais alguns quilômetros, até Cumana, na tentativa de encontrar aquelas praias de cartão postal e não sair com uma má impressão do litoral caribenho.
As praias encontramos, depois de passar pelo engarrafamento de Barcelona e Puerto La Cruz, dignas de um cartão postal, desde que o lixo na areia não apareça na foto. São várias, com água cristalina e calma, entre Puerto La Cruz e Cumana. Destas cidades saem os barcos e balsas para Ilha de Margarita e suas várias praias, um dos lugares mais visitados na Venezuela, principalmente pelos brasileiros de Manaus e Boa Vista, afinal é a praia mais próxima deles.
Cumana marcou o início da volta para casa, quando apontamos para o interior do continente, na direção sul. Mas quase que a Ténéré fica por ali. A mangueira de gasolina soltou do tanque e lavou o motor e o escape quente. Até Rigon conseguir fechar as duas torneiras, o vapor já subia alto, faltou pouco para incendiar.
Depois do susto, uma chuva para esfriar a cabeça até Ciudad Guayana, as margens do Rio Urinoco, onde ainda é preciso cruzá-lo com balsa.
A princípio iríamos pegar a autopista para o sul, em direção ao Brasil, mas estávamos meio decepcionados com as praias do mar do Caribe e resolvemos continuar pelo litoral por mais alguns quilômetros, até Cumana, na tentativa de encontrar aquelas praias de cartão postal e não sair com uma má impressão do litoral caribenho.
As praias encontramos, depois de passar pelo engarrafamento de Barcelona e Puerto La Cruz, dignas de um cartão postal, desde que o lixo na areia não apareça na foto. São várias, com água cristalina e calma, entre Puerto La Cruz e Cumana. Destas cidades saem os barcos e balsas para Ilha de Margarita e suas várias praias, um dos lugares mais visitados na Venezuela, principalmente pelos brasileiros de Manaus e Boa Vista, afinal é a praia mais próxima deles.
Cumana marcou o início da volta para casa, quando apontamos para o interior do continente, na direção sul. Mas quase que a Ténéré fica por ali. A mangueira de gasolina soltou do tanque e lavou o motor e o escape quente. Até Rigon conseguir fechar as duas torneiras, o vapor já subia alto, faltou pouco para incendiar.
Depois do susto, uma chuva para esfriar a cabeça até Ciudad Guayana, as margens do Rio Urinoco, onde ainda é preciso cruzá-lo com balsa.
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