Manaus -> Sítio Quebrou a Corda
Tomamos um café da manhã reforçado no hotel e nos despedimos do Wilson e do Valdeci. Agora só iremos nos encontrar novamente em Joinville. Teoricamente o nosso caminho é mais longo e difícil, mas é mais rápido e divertido. Na chegada saberemos.
A idéia era pegar a balsa das 7:00h, para Careiro da Várzea, mas nos atrasamos. A próxima saiu às 9:00h. Partimos do Distrito Industrial, ainda nas margens do Rio Negro, meia hora depois encontramos o Rio Solimões e suas águas amarelas. Os dois rios formam o Amazonas, mas as suas águas seguem separadas por quilômetros, até começarem a se misturar.
Até Castanho, 110 km, a estrada está asfaltada, cheia de buracos, mas dá pra rodar tranqüilo. Ali abastecemos pela última vez e o rapaz do posto nos deu uma sugestão. Mais ou menos no Km 300, tem o Sítio do “Negão”, ele já deu a volta no Brasil de bicicleta e mora sozinho na floresta, sempre ajudando as pessoas que cruzam a BR-319.
Pode parar lá, que ele vai convidá-los para pernoitar na cabana!
Com certeza vamos procurá-lo!
Na saída da cidade, outra balsa. Era tão pequena que quase afundou com as duas motos em cima. Do outro lado, 30 km de asfalto novo e só, começou o barro, pra ajudar com um pouco de chuva. Rigon só precisou de 50 km, para comprovar que a idéia de economizar a troca do pneu dianteiro, por um cross, não foi boa. Caíu e ficou preso em baixo da moto. O Heino voltou e teve que aliviar o peso para Rigon conseguir tirar a perna.
Os primeiros quilômetros foram as mais difíceis para segurar a Ténéré, porque a estrada estava muito reta e lisa, devido a terraplanagem que havia sido feito para receber o asfalto, quem sabe, um dia!
Quando chegamos na parte abandonada, com atoleiros profundos, ficou mais fácil, era só jogar a moto dentro da vala, deixada por algum caminhão e acelerar.
Passamos mais duas balsas, desta vez passando uma moto de cada vez.
As pontes de madeira na sua maioria, até que estão boas, muitas foram refeitas. O perigo é escorregar, já que elas são estreitas, sem proteção e os pneus sempre estão cobertos de lama.
Mais ou menos no Km 285 encontramos uma moto parada na estrada. Era o Esmael, vizinho do Negão, vizinho ali significa uns 4 ou 5 km do lado. Ele nos informou corretamente onde ficava o sítio, uns 5 km a frente. Lá estava ele, Homero Rocha, o “Negão”, que já veio correndo nos receber. Depois das apresentações, entramos para conhecer a cabana de chão batido.
Aqui estão as redes, vocês podem dormir aí. Ali é a cozinha, tô fazendo um Mutun com arroz pra nós.
Excelente, achávamos que ia ser uma noite longa na barraca, no fim, ficamos proseando até tarde, de barriga cheia.
Tomamos um café da manhã reforçado no hotel e nos despedimos do Wilson e do Valdeci. Agora só iremos nos encontrar novamente em Joinville. Teoricamente o nosso caminho é mais longo e difícil, mas é mais rápido e divertido. Na chegada saberemos.
A idéia era pegar a balsa das 7:00h, para Careiro da Várzea, mas nos atrasamos. A próxima saiu às 9:00h. Partimos do Distrito Industrial, ainda nas margens do Rio Negro, meia hora depois encontramos o Rio Solimões e suas águas amarelas. Os dois rios formam o Amazonas, mas as suas águas seguem separadas por quilômetros, até começarem a se misturar.
Até Castanho, 110 km, a estrada está asfaltada, cheia de buracos, mas dá pra rodar tranqüilo. Ali abastecemos pela última vez e o rapaz do posto nos deu uma sugestão. Mais ou menos no Km 300, tem o Sítio do “Negão”, ele já deu a volta no Brasil de bicicleta e mora sozinho na floresta, sempre ajudando as pessoas que cruzam a BR-319.
Pode parar lá, que ele vai convidá-los para pernoitar na cabana!
Com certeza vamos procurá-lo!
Na saída da cidade, outra balsa. Era tão pequena que quase afundou com as duas motos em cima. Do outro lado, 30 km de asfalto novo e só, começou o barro, pra ajudar com um pouco de chuva. Rigon só precisou de 50 km, para comprovar que a idéia de economizar a troca do pneu dianteiro, por um cross, não foi boa. Caíu e ficou preso em baixo da moto. O Heino voltou e teve que aliviar o peso para Rigon conseguir tirar a perna.
Os primeiros quilômetros foram as mais difíceis para segurar a Ténéré, porque a estrada estava muito reta e lisa, devido a terraplanagem que havia sido feito para receber o asfalto, quem sabe, um dia!
Quando chegamos na parte abandonada, com atoleiros profundos, ficou mais fácil, era só jogar a moto dentro da vala, deixada por algum caminhão e acelerar.
Passamos mais duas balsas, desta vez passando uma moto de cada vez.
As pontes de madeira na sua maioria, até que estão boas, muitas foram refeitas. O perigo é escorregar, já que elas são estreitas, sem proteção e os pneus sempre estão cobertos de lama.
Mais ou menos no Km 285 encontramos uma moto parada na estrada. Era o Esmael, vizinho do Negão, vizinho ali significa uns 4 ou 5 km do lado. Ele nos informou corretamente onde ficava o sítio, uns 5 km a frente. Lá estava ele, Homero Rocha, o “Negão”, que já veio correndo nos receber. Depois das apresentações, entramos para conhecer a cabana de chão batido.
Aqui estão as redes, vocês podem dormir aí. Ali é a cozinha, tô fazendo um Mutun com arroz pra nós.
Excelente, achávamos que ia ser uma noite longa na barraca, no fim, ficamos proseando até tarde, de barriga cheia.
Às 9:00h saímos do hotel em Manaus, e fomos a um passeio de barco, no rio Negro e Solimões ao encontro das águas. Em seguida trocamos o barco por canoas, com mais ou menos dez pessoas para ver os igarapés e uma lagoa onde existem as Vitória-Régias. A seguir, visitamos uma feira e os nativos, com seus animais de estimação, onde pudemos pegá-los (bicho-preguiça, papagaio, sucuri e filhote de jacaré). Por último, foi o almoço, que por sinal foi um banquete num restaurante flutuante chamado de VALDECY e após, a conseqüente volta para o hotel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário