Saímos as 7:00h de Padilla, continuamos por estradas de rípio.
A Ténéré perde potencia mais ainda.
50km antes de Sucre, começa o asfalto.
Rigon aproveita para tirar o filtro de ar da Ténéré, ela nao passa de 50km/h na subida.
Aparecem dois motociclistas de Cochabamba com uma XR600 e uma XLR250, importadas usadas do Japao, com 10000km apenas, comversamos bastante.
O centro de Sucre em estilo colonial é bonito e conservado.
Tirar o filtro de ar nao ajudou muito, a Ténéré chega nos 4050m de altitude de Potosi, no limite, amanha Rigon vai mexer no carburador.
Deixamos a moto no hotel e contratamos um guia para entrar na mina de prata, no Cerro Rico, uma delas por que existem mais de 400, na montanha.
Entramos 400m, num túnel com 1,50m de altura, escuro, o tempo todo curvados, muito pó e falta de ar, devido os 4500m de altitude.
A todo momento era preciso parar para respirar.Nao recomendo.Só este ano morreram 28 mineiros. Sao 450 anos de exploraçao, faz a conta.
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