domingo, 27 de janeiro de 2008

26° dia de viajem 16/01/08



Cartagena - Santa Marta
A idéia era passar o dia na cidade, o Valdeci foi o único que se animou e foi dar um mergulho no mar bem cedo. Depois fomos conhecer a cidade de moto, a idéia parecia boa, mas o trânsito engarrafado, debaixo de um sol de rachar, desanima quelquer um. Ali mesmo mudamos os planos e voltamos para o hotel, arrumar as malas e seguir o nosso rumo, deve ter uma praia mais limpa e bonita , na parte continental do mar do caribe.
Tocamos direto até Santa Marta, através de uma planície árida pouco habitada.
Para entrar na cidade o mesmo drama, engarrafamento , calor e uma praia miúda. Demos a volta na mesma hora econtinuamos, pelo mapa havía algumas praias, próximo ao parque Tarona. O problema foi achar o tal parque, só encontramos foi a última portaría, depois das praias e depois que ela ja estava fechada.
Pelo menos, para compensar, encontramos uma praia deserta, cheio de coqueiros e algumas cabanas para alugar pelo menos tinha cara de praia do Caribe.
Tinha também a opção de acampar, Rigon e Heino acamparam.

25° dia de viajem 15/01/2008

Chegamos cedo, umas 10:00h, mais ou menos. Mas primeiro era preciso cruzar a periferia, com um trânsito daqueles, de micro ônibus e peruas.
De longe ja avistamos a muralha que cerca a parte antiga da cidade, demos a volta e acabamos numa avenida beira mar.
Logo aparecem os "corretores de avenida" oferecendo apartamentos casas e hotéis, para a temporada. Pegamos um próximo da praia e fomos passear no centro histórico. A idéia era almoçar lá, o problema é que descobrimos que o lugar não é tão pequeno assim e acabamos andando um bocado até achar um restaurante meia boca, isso tudo debaixo de um sol de lascar.
Depois passear mais um pouco, pelas ruas e a muralha, fomos conhecer a praia.
A praia urbana foi uma decepção, qualquer praia no Brasil é muito mais bonita. Paramos num quiosque e descobrimos que eles são bem ligeiro também. Uma bebida tem um preço antes e quando se paga custa 5 vezes mais.
Bem que nos avisaram em Medelin e Sincelejo que em Cartagena que as coisas são diferente do resto da colombia.

24° dia de viajem 14/01/2008

Medelin - Sincelejo
Antes de sair da cidade, fomos até uma casa de câmbio, trocar mais dólares. Atrasou a saída porque a casa só abriu as 9:00h, mas não tínhamos mais pesos colombianos, o jeito foi esperar.
Para achar a saída tivemos a ajuda de um moto-boy, que nos guiou até a rodovia.
No começo continuaram as curvas até chegarmos de volta ao rio, mais ou menos 170km depois.
Mesmo assim o dia não rendeu muito, só conseguimos rodar pouco mais de 500km, até Sincelejo, uns 160km antes de Cartagena.
O que chamou a atenção nesta cidade foi a quantidade de motos abaixo de 125cc, tranquilamente três vezes mais que carros.
Pra variar o Valdeci reclamou da escolha do hotel, muito no centro, o buzinaço das motos, principalmente foi a noite toda, até amanhecer.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

23º dia de viajem 13/01/08



Palmira - Medelin
Andamos uns 80km, e saindo de Palmira e paramos. num posto, para trocar o óleo das motos.
Ainda estamos entre plantações de cana no vale do rio cauca e vários trens caneros cruzam o asfalto.
Depois de Cartago, a estrada sai do vale e sobe novamente as montanhas, ou seja, mais curvas e o ritmo lá embaixo.
Lá pelas 3:00h da tarde, voltamos para o rio e a estrada melhora, sempre entre árvores, que cobrem boa parte dela.
Tudo ía muito bem, até La Pintada, onde cruzamos o rio Cauca novamente. O lugar parece um balneário, com bares, restaurantes, camping, hotel, etc.
Era domingo a tarde e o local estava cheio. a maior parte de Medelin, que fica a 70km dali.
O Wilson cruza a ponte e para, voltamos a ele mostra o pneu furado.
O tubo de spray Motul, para vedar e encher, já tínhamos usado na Ténéré, o jeito era trocar a camara. Tudo bem, a borracharia ficava do outro lado da rua.
A surpresa foi saber que a XT660 usa uma chave Tellep 14mm, para tirar a roda dianteira, mas a YAMAHA não manda junto no estojo de ferramenta. E é lógico que ninguém tinha na vila.
Acabamos encontrando foi um tubo de spray vedante, para nossa sorte.
Paguei R$11,00 bem menos que os R$40,00 que o Wilson pagou em Joinville. Se funcionar Rigon paga a dívida.
Ao injetar a espuma, esta chegou a espirrar pelo furo, mas no final acabou vedando.
Neste meio tempo, apareceu o Pablo, de Medelin, mais a namorada, que estavam ali, passeando sw suzuki V-Strom 650.
Combinamos seguir juntos. Ele foi na frente, puxando um ritmo forte, na subida da montanha.
A estrada parecia final de praia na Enseada, com todo mundo voltando para casa, só que num caminho que é só curva. Em cada freada ultrapassávamos uns 3 carros.
Em Medelin ele nos levou para uma pousada de MOCHILEIROS, tinha gente do mundo todo.
A cidade é grande e o bairro onde ficamos parecia Santa Felicidade, em Curitiba, muito arborizada e limpa.
Heino quase chapado na sala de internet por causa dos MOCHILEIROS de outros países fumando um baseado, Rigon escrevendo num papel para passar pro blog, Valdecir e Wilson tomando cerveja na varanda até meia noite.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

22º dia de viajem 12/01/08

Ipiáles - Palmira
O país mudou, mas o relevo é parecido, muitas curvas, vales profundos e caminhoes grandes na estrada.
As curvas fechadas mantém a mèdia baixa, em torno dos 40 a 50km/h. O exército mantém barreiras em todas as pontes, vilas e pontos estratégicos, a nao mais do que 5km um do outro.
Mas avançamos sem paradas, mais tarde um soldado me falou que dificilemente eles param turistas, quando param, é só para saber da onde viemos ou para ver as motos de perto.
Depois de Popayan, começamos a descer para Cali as curvas diminuíram e a temperatura aumentou.
Imensas plantaçaoes de cana, dominam a paisagem e placas avisam sobre a passagem de Trens Cañeros.
Sao caminhoes, muito longos, quatro carretas engatadas que transportam a cana.
Desviamos Cali, cidade muito grande e dormimos em Palmira.

21º dia de viajem 11/01/08

Ambato - Ipiáles
O sol da as caras pela manha, com um pouco de nevoa.
Saindo da cidade conseguimos ver o vulcao Tungurahua e a fumaça que ele soltava.
Até presenciamos uma explosao mais forte, enquanto observávamos o próprio.
Um pouco antes de Quito avistamos o vulcao Cotopaxi, mas quando chegamos mais perto a neblina ja se encarregou de esconde - lo.
A passagem por Quito foi tranquila, um excelente anel viário desvia todo o transito da área urbana.
Logo em seguida chegamos na metade do mundo, a linha do Ecuador, relógio solar.
Um ao lado da rodovia Pan Americana, marca o local exato da latitude 0º. Nao podíamos deichar de registrar a nossa passagem para o hemisfério norte.
Neste dia as estradas melhoraram muito, até compensava pagar o pedágio de U$0,20 a cada 20 ou 30 km. Vale lembrar que a moeda oficial no Ecuador é o Dólar americanos mesmo.
Cehgamos na Fronteira com a Colombia, ou melhor na fila para sair do Ecuador.
Era tao longa que nao dava para ver o começo, pelo menos essa, quando dava, íamos custurando entre os caminhoes e carros.
Mesmo assim levamos mais de 2:00h, até concluir todos os tramites burocráticos de imigraçao.
Logo de cara a presença do exército chama a atençao, até no restaurante, onde jantamos, os militares entravam, armados de fuzil, para fazer uma vistoria.

20º dia de viajem 10/01/08

Azogues - Ambato
O dia amanhece com o céu azul, pelo menos anima a sair.
Faltou dizer, no dia de ontem que o asfalto em contraste com o melhor padrao de vida é uma porcaria, tem buraco na fila, esperando vaga para entrar.
Fomos visitar Ingapirca principal sítio arqueológico do Equador, formado por ruínas Incas. Bem menor que Machu Pichu, mas bem conservada.
Dali voltamos para rodovia esburacada, cheia de curvas e neblina e mal sinalizada. Toda hora é preciso perguntar para se ter certeza que estamos no caminho certo.
A neblina é tao forte que é preciso colocar o impermeável.
Apesar de confirmar a direçao sempre ainda sim erramos o caminho. Em Zlud, a rodovia principal entra na cidade e a secundaria segue reto, sem placa, fica difícil adivinhar.
Só fomos perceber 30km depois, pois a estrada nao parava de descer.
Estávamos indo para o litoral, em direçao a Guayaquil. A essa altura nao compensava mais voltar e sim terminar de descer e voltar por outra, mais a frente que chega direto em Riobamba.
Toda essa volta mais ou menos 230km, além dos buracos, neblina e curvas, ainda tinha um movimento intenso de caminhoes, vindos do porto. O Heino é que ficou impressinado com a potencia deles. Um caminhao truque, por exemplo, tinha até de 530 CV, mais do que qualquer carreta no Brasil.
Um pouco antes de Riobamba, passamos dos 4000m de altitude, e a neblina uma folga e conseguimos ver o pico nevado do vulcao Chimborazo, com 6300m de altitude.
Depois fechou de novo.
Ficamos em Ambato ainda cedo, na esperança que a manha seguinte seja ensolarada, pois ficamos sabendo que o vulcao Tuhgurahua, que fica próximo, está em erupçao.
Chegar mais perto nao era possível, pois a maior intensidade das explosoes, dois últimos dias, obrigaram a defesa civil a interditar as rodovias próximas.

domingo, 13 de janeiro de 2008

19º dia de viajem 09/01/08



Macará - Azogues

A primeira coisa que chamou a atençao no Ecuador, além do melhor padrao de vida, foram umas árvores de tronco verde, grandes e as únicas com folhas verdes, o resto parecia a caatinga do nordeste em época de seca.

Até tiramos fotos.

Também deu para perceber que sería difícil cumprir o percurso programado. A estrada é só curva, uma emendada na outra, a moto só deita de um lado para outro, 60km/h de velocidade máxima e para ajudar, nas partes altas acima dos 2000m, uma neblina de tampar totalmente a visao, 40km/h de velocidade máxima.

Dos 350km que conseguimos rodar no dia, 200km foram com neblina. Desse jeito vamos passar o ecuador sem ver o ecuador.

As cidades geralmente em locais mais baixos, estavam fora da neblina. A regiao de Cuenca, com muito verde, até parecia a Europa, com várias casas novas, bonitas, distribuídas pelas montanhas.

18º dia de viajem 08/01/08



Huanchaco - Macará

A idéia era sair cedo, para encarar as retas do Deserto de Sechurra no norte do Peru. Mas pedimos um café numa padaria que quase levou uma hora para ficar pronto e aí começou o atraso.

A Panamericana é uma reta só, areia dos dois lados e mao no fundo.

O problema é o sono que da, com a imagem tremendo na frente, devido ao calor, de vez em quando eramos obrigados a parar e tomar uma água para acordar.

Em Sulana, desviamos para o interior e saímos do deserto, ja perto das 4:00h da tarde.

Sualana foi a cidade que deixou a pior iamgem no Peru.

A quantidade de lixo jogada era tantam que chegava a feder, parecia um chiqueiro.

Cehgamos na Frointeira com o Ecuadorm pouco movimentada, apenas uma pequena ponte liga os dois países.

A entrada um pouco burocrática, seguiu sem problemas.

Tínhamos a idéia de ser um país caro, principalmente depois que um policial falou que um litro de gasolina custava U$ 1,50. O alívio veio logo em seguida no hotel. U$ 8,00 por pessoa e a gasolina U$ 1,50 o galao, ou seja 4 litros.

17º dia de vaijem 07/01/08



Huaraz - Huanchaco
Partimos de Huaraz, descendo o Vale do Rio Santa, no caminho várias cidades, até ele ficar bem estreito, onde começa o Canio Del Pato e termina o asfalto. Com certeza, a estrada mais impressionante da viajem.
É um Canion muito estreito e profundo, de pura rocha. O caminho foi escavado na lateral, através de tuneis. Em 8km, por exemplo existem 35 túneis.
Quando ele fica um pouco mais largo, ainda existem muitos túneis, porém a estrada parece um rio seco, de tanta pedra, sao 70 km de tortura para o Wilson e o Valdecir, qie sempre prometem matar o Rigon quando chegar em Joinville, cada vez que estrada é ruim.
Neste trajeto encontramos o Marco, um Suíço de BMW 1000 ano 1991, a 14 meses na estrada.
Estava a camonho de Huaraz e ja havia passado pelo Brasil. Ele nos indicou o Balneário de Huanchaco, melhor que Trujillo, onde iríamos ficar.
Tinha razao, nem parecia ser o Peru, limpo e urbanizado.
Foi a nossa chegada no Oceano Pacífico, comemoramos com várias rodadas de Chopp Trujillo, de frente para o mar.

16º dia de viajem 06/01/08

Hoje permanecemos nas proximidades de Huaraz, fomos conhecer a Laguna Llanganuco, de agua verde, dentro do parque nacional Huascaram.
Depois Continuamos subindo, até 4760m de altitude, para ver de perto os picos nevados, incluindo o Huascaran, o mais alto do Peru, mas nao tivemos muita sorte, quase todos estavam encobertos por nuvens.
Na volta passamos por tungay, a cidade soterrada por um terremoto, seguida de uma avalanche em maio de 1970, onde 25000 pessoas morreram.
Até tivemos a sorte de conversar com um dos 300 sobreviventes.

15º dia de viajem 05/01/08



Huánuco - Huaraz
Seriam apenas 150km mais de estrada de rípio, mas foram os mais longos da viajem.
Era tanta pedra, curva, subida e descida, além da bicharada no caminho, que só conseguimos usar 1ª e 2ª marcha.
Pelo menos o campeonato de chute ao cachorro progrediu bastante. Todo mundo conseguiu pelo menos acertar uns dois. O Wilson tava tao revoltado com a estrada que até começou a roubar, incluindo porco no campeonato. Porco nao vale, é muito fácil. Resultado, concluímos os 150km, só as 5:00h da tarde, mais ainda faltam 150km de asfalto até Huaraz.
Um pouco antes, faltando uns 5km, para o asfalto, um deslizamento de pedra interrompe parte da estrada. Nada demais, se nao fosse um onibos tentar passar e ficar preso, quase caindo dentro do rio.
Nao tinha feito, a nao ser esperar até uma fila ja havi se formado.
Para nossa sorte, mais ou menos meia hora depois, ele consegue sair. Passamos por um canion estreito e chegamos nos 4720m de altitude, do Passo Abra Yanashalla, próximo do anoitecer.
Temperatura perto de zero grau, com neve pouco acima da estrada e quando a noite chegou, parecia mais frio ainda.
Mesmo assim, tocamos até Huaraz, a melhor opçao de pernoite.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

14º dia de viajem 04/01/08

Huancayo - Huanuco
Um dia mais tranquilo, só asfalto. Porém a saída ja começou enrolada com o café demorando para sair e dono do hotel querendo tirar fotos, com as motos para recordaçao.
Continuamos subindo, até os 4300m do lago junin.
Foi o dia mais frio, até agora, principalmente quando começou a chover bem no pontop mais alto. Depois de Cerro Pasco começamos a descer, com chuva, com chuva até Huánuco, uma descida interminável de mais de 100km de extençao, até esquentou.
Huanuco é uma cidade legal, cheia de mototáxi (triciculo com roda de lambreta). Ficamos fora da cidade numa pousada, para ir e voltar íamos de mototáxi, por R$ 1,00.
Pegamos dois, e eles forams fazendo racha até o centro, foi a maior diversao.

13º dia de viajem 03/01/2008

Ocros - Huancayo
Amanhece sem chuva mas a estrada continua enlameada. Andamos 18km pra frente e 1km pra cima, mas o povoado continuava a uns 2km de distancia.
Quando chegamos na puna a mais de 4000m de altitude, a lama aumenta.
Almoçamos em Ayacucho e o Heino começa a ter problemas estomacais.
Saindo da cidade, temos uma folga de 50km de asfalto e aí voltamos para estrada de chao, desta vez com bastante pedra. Seguimos margeando o rio Mantaro por 135km. O visual e a estrada melhoram. O ritmo homor também. Em Izuchaca, 70km antes e Huancayo, encontramos o asfalto novamente.
Chegamos na cidade a noite e nao fomos felizes na escolha do hotel. O que mais queríamos era um banho quente, prometido pelo proprietário só que era uma m..................

domingo, 6 de janeiro de 2008

12º dia de viajem 02/01/2008

Abancay - Ocros
Antes de clarear o dia, ja estavamos prontos para encarar as estradas de terra da Cordilheira. Para ajudar, começou a chover.
nos primeiros quilometros ja era possível perceber que o dia ía ser longo. Começamos a subir, num zig zag sem parar, nao dava para ver a altura por causa da neblina, mas com certeza a queda sería grande.
O frio também aumenta, várias horas se passam e ainda nao rodamos 100km.
No meio disso tudo, frio, chuva, lama e ritmo lento, fura o pneu dianteiro da Ténéré.
O Wilson oferece para encher e vedar o furo da camara.
E o negócio funcionou, continuamos viajem.
Chegamos em Andahuaylas meio dia, mas nao era nem metade do caminho.
O Wilson e o Valdecir sao os mais indignados com a estrada, ja arrependidos de entrar nesta furada.
Saímos da cidade, mas o ritmo é o mesmo.
1ª e 2ª marcha, as vezes uma 3ª, 25km/h de média.
O barro aumenta, a estrada fica pior e só conseguimos cehgar em Ocros, um povoado 100Km antes de nosso objetivo.
Nesse dia começamos a praticar um novo esporte, chute de cachorro, ganha que acertar mais cachorros por km. Em cada povoado é um monte deles que avançam, chega a ter revezamento, quando um cança de correr do lado entra outro e continua e depois outro.
Ocros nao tem nada, nem luz, o nosso banheiro era pinico, e a cerveja quente, pelo menos tinha.
A noite conseguimos um lugar para comer e tomar cerveja quente, a Geovana, professora primária, que trabalha no povoadoe mora em Ayacucho, nos acompanhou e ficamos conversando até tarde.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

11º dia de viajem 01/01/2008

Cuzco - Abancay
A idéia era sair cedo, visitar o Vale Sagrado e seguir para Abancay.
O Valdeci nao está se sentindo muito bem, mal das alturas.
Nos despedimos do Rodrigo, que ainda vai ficar uns dias em Cuzco e depois seguir para Nazca.
Visitamos as Ruínas de Sacsaywanan e seguimos para o Vale. Existem várias ruinas no caminho mais é preciso tempo, dinheiro e vontade.
Pois no final, elas sao tudo parecidas.
Tomamos um café em Calca e continuamos.
A estrada é asfaltada mais cheia de curvas, o Heino se empolga e sae a caça do Wilson. A XT 660 com muito mais potencia que a lander nao da chance na saída de curva. Ele tira a diferença na freada, até que... passa reto deitado. Primeiro tombo da viajem.
Chegamos em Abancay as 5:00h da tarde, muito tarde para seguir em frente, pois até Ayacucho sao 5:00h de estrada de terra, sem opçao para parar no caminho.
Ficamos por aqui mesmo.

10º dia de viajem 31/12/2007



Apòs pernoite no povoado que se formou ao redor da estaçao de Machu Pichu, ficamos aguardando o trem que saíu as 9:15h da manha.
Voltamos até a estaçao de Ollantaytambo, onde um taxi da agencia ja nos esperava para completarmos o percurso até Cuzco.
No hotel encontramos o Rodrigo, que acabara de voltar de um tour pela cidade. Fomos almoçar juntos e acabamos ficando até 5:00h da tarde no restaurante, relatando experiencias, informaçoes, tombos de moto, entre outras coisas das viajens de moto anteriores e a atual.
A noite continuamos o papo, até pouco antes da virada, quando todos na cidade vao para a praça central.
Ao todo deveríam ter umas 20000 pessoas correndo e dançando ao redor dela.
Uma festa totalmente diferente de tudo o que nós tínhamos visto.